domingo, 31 de julho de 2011

Informo que...


Estive a pensar em fazer um selo oficial para este meu cantinho, mas não queria que fosse como os que andam por esta blogosfera, queria uma coisa diferente. Então pensei em fazer um selo-desafio.

Funcionaria assim: todos os meus seguidores corajosos o poderiam levar (e deveriam, teria muito gosto que o fizessem), e eu ia lançando desafios a partir do meu blog, o tema seria A minha vida dava um filme, e tanto poderia ser para vocês escreverem experiências da vossa vida no vosso blog sobre o tema que iria pôr aqui ou para escreverem uma história por exemplo, e depois iria pôr links para poderem ver os textos uns dos outros (mais ou menos como aqui)

Claro que só funcionaria se tivesse adesão, 
e é por isso que estou a perguntar se algum de vocês aceitaria o desafio.

Fico à espera das respostas! Beijinhos, Anne Marie

sábado, 30 de julho de 2011

Do tempo



Segundo o senhor da meteorologia vai estar mau tempo na segunda e na terça, nada muito importante, nem sequer estamos no Verão.
E isto só deve estar, vá, razoável, lá para quinta. Mas é na boa, afinal nem estamos no Verão...
Quando chegarmos ao Inverno avisem para ver se vou à praia dar um mergulhinho ;)

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Ora vou passar a explicar...

Só podemos publicar dez páginas, e eu já o tinha feito como tal tive de passar isto tudo para mensagens. Peço desculpa :x

Pedaços da vida IX


Alice – Vá lá Matilde, despacha-te! Assim quando lá chegarmos já estão a entregar os diplomas.

Já estava sentada na cama da Matilde fazia vinte minutos.

Matilde – O que é que achas?

A
 – Estás linda Matilde. Vamos!

M – Bora.

A – A mala Matilde.

A Matilde pegou na mala e fomos para a paragem esperar pelo próximo autocarro para o estádio.

(…)

Interlocutor – Goloooooo Gustavo Silva!

O Gustavo virou-se para a bancada onde estávamos sentadas, olhou para mim e piscou o olho. Corei. No mesmo instante em que a Matilde soltou uma gargalha.

M - Estão bonitos…

A – Que foi?

M – Nada, nada. Fico feliz por vocês.

A – Quantos quartos é que tem a casa?

M – Dois, porquê?

(…)

O torneio tinha acabado e estávamos no carro a caminho do Alentejo. O Gustavo ia a conduzir, portanto sentei-me à frente para o Simão e a Matilde irem os dois atrás.

Simão – Então meninas o que é que acharam dos campeões?

M – Que modesto.

Gustavo – Não é isso que nós somos?

Rimo-nos todos.

A – É, eu acho que sim. Estiveram bem.

S – Só bem? Não deves ter visto o golaço do Gustavo.

A – Pronto estiveram muito bem, nem sei como não vos confundi com o Nani e o Cristiano Ronaldo.

S – Obviamente que eu era o Cristiano Ronaldo. Pela minha qualidade enquanto atleta claro.

A – Por acaso eu prefiro o Nani.

O Gustavo olhou para mim e sorriu. E eu sorri de volta.

Lá atrás falava-se do jogo animadamente.

A – Ei Gustavo, acerca daquilo que falámos no bar. Partilhamos o quarto hoje, pode ser? (sussurrei)

O Gustavo ficou atónico.

G – Ah sim, claro.

(…)

G – Ei meninos, desculpem interromper. Acho que chegámos

Pedaços da vida X

Esta parte é narrada pela Matilde.

Entrámos dentro da casa, igual desde as férias da Páscoa.

Alice – Onde é que são os quartos para ir pôr as malas?

Matilde – No corredor, para o lado direito, primeiras duas portas à direita.

Gustavo – Eu fico com a Alice.

Matilde – O quê? Alice!

A – Ficas com o Simão, ok?

A Alice e o Gustavo seguiram para o quarto sem esperarem pela minha resposta. Ao menos vão ficar juntos…

Simão – Parece que vamos ter de partilhar quarto.

M – Importas-te?

S – Achas? Mas se não quiseres posso dormir no sofá.

M – NÃO! Podes ficar no quarto.

Dirigimo-nos para o quarto e pousámos as malas.

A – Matilde! Lençóis para a cama! (gritou a Alice)

M – Já vou buscar. (gritei)

Fui ao armário e tirei dois jogos de lençóis. À porta apareceu o Gustavo.

G – Tens aí?

M – Toma.

Estávamos a fazer a cama quando tropecei nos lençóis, e caí levemente nos braços do Simão. A cara dele, ficou tão próxima da minha que podia sentir a sua respiração. E agora Matilde o que é que vais fazer? Pensa rápi-.

Pedaços da vida VIII


(Já ao balcão).

Alice – O que é que achas daqueles dois?

Gustavo – Sinceramente?! São a dupla mais cómica de sempre.

Rimos em conjunto.

A – Pago-te a bebida se me ajudares.

G – Nem penses nisso! Eu sou um cavalheiro! Eu pago a minha e a tua. E ajudo-te.

A – Pronto desculpa cavalheiro. Não fiques ofendido!

G – Qual é que é o plano?

A – Quanto a isso aceitam-se propostas.

O Gustavo sorriu.

G – Estou a ver. Vontade de entrar em acção mas a precisar de um criativo, portanto.

A – Nem mais.

G – Vamos deixá-los hoje. Parece que vão fazer o trabalho por nós.

Ri-me.

A - Pois parece que sim.

Na mesa o Simão estava a chamar-nos.

G – Bem, vamos lá salvar o Shrek e a Fiona, gata das botas.

A – Queres ser o quê? O Burro?

Rimos os dois. Talvez, mas só talvez nós pudéssemos resultar.

Chegámos à mesa e sentámo-nos, eu ao lado da Matilde e o Gustavo ao lado do Simão.

Matilde – Meninos, tivemos uma ideia.

Alice – Ai sim?

Eu e o Gustavo sorrimos um para o outro em simultâneo.

Simão – Sim. O que é que vocês acham de irmos passar o fim-de-semana ao Alentejo?

G - Parece-me excelente.

M – Os meus pais têm lá casa, e acho que é na boa irmos para lá este fim-de-semana.

A – Combinadíssimo, não é Gustavo?

O Simão e a Matilde, estavam completamente perplexos. Na cara deles estava chapada a pergunta ‘o que é que se passa aqui?’.

G – Claro. Eu posso levar o meu carro.

S – Feito. Sexta vão ver o torneio, não é?

Pedaços da vida VI


Passava pouco das dez horas, quando eu e a Matilde saímos de minha casa em direcção à paragem de autocarros que nos levaria até casa do Simão.

A Matilde usava um vestido cor-de-rosa claro que fazia uma saia rodada, com pormenores em branco, e levava uma bolsa branca com um pequena flor da mesma cor do vestido.

Já eu envergava uma sai branca rodada com rosas vermelhas que me revestia um terço das minhas pernas, um top preto, e um pequeno casaco branco; e levava uma bolsa de ‘pele’ da mesma cor do cinto.

E ambas levávamos uns belos sapatos de salto alto, os meus eram pretos e os dela brancos.

Passava pouco das dez e meia quando tocámos à campainha do apartamento do Simão, pouco depois ele abriu-nos a porta com uma cerveja na mão.

Simão - Boa noite donzelas.

Alice – Boa noite Simão.

Entrei e cumprimentei-o, atrás de mim, Matilde fez o mesmo.

Matilde – Boa noite.

S – Então e as outras?

A – Elas não puderam vir.

S – E não foram as únicas.

No sofá, estava o Gustavo também com uma cerveja na mão, e com a televisão ligada, onde estava a dar uma série policial.

Gustavo – Boa noite meninas.

M – Boa noite Gustavo.

A – Boa noite. (Sorri) Os outros?

A Matilde já se tinha instalado no longo sofá em frente da televisão, ao lado do Gustavo, enquanto eu tinha ficado um pouco para trás com o Simão.

S – Pois, eles também não vêm.

Sentei-me no outro sofá e chamei o Gustavo. É hoje Matilde Dinis, é hoje! (pensei). O Simão foi-se sentar ao lado da Matilde e começaram a conversar.

Eram quase onze e meia quando saímos do apartamento. O Simão e a Matilde ainda não se tinham largado, agora iam pouco mais à frente, a conversar animadamente. Para trás tinha ficado eu e o Gustavo.

G – Sexta vais ver o torneio não é?

A – Qual torneio?

G – De cartas – disse ironicamente - O que é que tu achas?

O Gustavo sorriu, um sorriso nervoso.

A – Talvez…

Entrámos no carro. A Matilde e o Simão à frente e nós atrás. Eu já sabia que ia, até porque o Simão também lá ia estar, e era capaz de apostar que a Matilde ia arranjar uma forma de lá ir parar.

Pedaços da vida VII

Esta parte é narrada pela Matilde, espero que gostem ;)


O Simão estacionou o carro no parque e seguimos no calçadão até ao bar. Entrámos no bar. Tinha um ambiente acolhedor e uma música ambiente. A noite ainda não tinha começado. Lá encontrámos uma mesinha ao canto da sala e fomos sentar-nos.

Gustavo – Vou buscar qualquer coisa para beber. Querem alguma coisa?

Alice – Eu vou contigo!

Simão – Não, eu não quero nada por enquanto.

G – E tu Matilde?

M – Também não, obrigado.

A Alice e o Gustavo iam pedir as bebidas, e ali estava eu e o Simão. Os dois no canto do bar, completamente isolados.

A Alice tinha razão, eu gostava dele, realmente gostava. Mas eu também sabia que podia não ser recíproco, o Simão não era do tipo de rapaz de ter namoradas. Não que eu o achasse capaz de me magoar, pelo menos propositadamente. Eu sei que ele nunca o faria. Mas também sei que ele não queria nada sério.

S – Mas por acaso acho muito boa ideia irmos passar uns dias ao Alentejo.

M – Pois também foi o que eu achei. Podíamos combinar e ir lá passar um fim-de-semana.

S – Por mim é quando quiserem, só trabalho de semana.

M – Que tal este fim-de-semana?

O Gustavo e a Alice estavam à espera das bebidas e enquanto isso iam trocando sorrisos. Ainda bem que ela tinha seguido o meu conselho pelo menos uma de nós estava bem.

S – O que achas de irmos os quatro?

M – O quê? Desculpa estava distraída.

S – Nós os quatro no Alentejo.

Pára tudo. Nós os quatro. Toda a gente sabia que o Gustavo estava caidinho pela Alice, isso não era novidade para ninguém. O que queria dizer que ele ia fazer de tudo para passar o maior tempo possível com ela. O que me deixava completamente sozinha com o Simão. E o mais importante, ele sabia disso.

M – Parece-me excelente.

Sorri. E o Simão retribuiu.

O Simão agitou a mão para chamá-los. E eles vieram.

S – Aqueles dois estão muito sorridentes.

M – Pois, parece-me que sim.

E ambos nos ria-mos.

Pedaços da vida V


Para Gustavo Silva:
Não, obrigado. Vemo-nos depois ;)

Matilde – Não percebo essa tua necessidade constante de negação. Se ele fosse feio ou até mesmo girinho, eu tentava perceber-te, mas assim…

Alice – Agora não quero ninguém Matilde!

M – Alice, já passaram quase dois meses.

A – Até podia ter passado um ano. Não tem nada a ver com o Tomás.

A Matilde permaneceu em silêncio.

A – Simplesmente estou bem sozinha.

Sorri, um sorriso que pedia a compreensão da Matilde.

M – Talvez tenhas razão. Mas não acabes com as esperanças do Gustavo, podes mudar de ideias.

Matilde piscou-me o olho.

A – Ai, pronto está bem.

Sorri.

M – Eu continuo a achar que isso vai dar mel.

Matilde soltou uma gargalhada.

A – Talvez, nunca se sabe. Mas até lá vou permanecer assim.

M – Vou mandar-lhes mensagens a avisar de hoje à noite.

A – Faz isso. Eu vou ver o que tenho aqui no armário.

(…)

Mensagem de Beatriz Almeida:
Desculpa Matildezinha, arranjei uns miúdos para tomar conta e já não posso dizer que afinal não vou.
Divirtam-se ;)

Mensagem de Gabriela Sousa:
Vim com os meus pais ao Porto não vou poder ir.

Mensagem de Daniela Henriques:
Vim agora do emprego, e amanhã entro cedinho. Não vou poder ir. Vida de trabalhador é assim.
Manda beijinhos a todos ;)

M – Ei Alice, acho que somos só nós e os rapazes.

A – Então?

M – As miúdas não vão poder ir.
  (…)

Pedaços da vida III


Alice – Não sei onde é que queres chegar com esse assunto…
Matilde – Sabes perfeitamente Alice! O rapaz está apaixonado.
– Tão apaixonado quanto eu.

O Simão chegou com o nosso pequeno-almoço.

Simão – Quem é que está apaixonado?
A – Não sei. Matilde queres dizer ao Simão quem é que está apaixonado?

A Matilde corou, mas não deu parte fraca.

M – O Gustavo.

No rosto da Matilde formou-se um sorriso malicioso que ela fez questão de lançar na minha direcção.

S – Ah mas disso já toda a gente sabe não é Alice?
A – Não sei Simão, é?
S – Ninguém tem dúvidas disso Alice. Bem vou trabalhar, bom apetite.

Simão sorriu e voltou costas em direcção ao balcão do café.

M – O que é que te passou pela cabeça?
A – Oh, vá lá… Quando é que vocês andam com isso?
M – Quando vocês andarem com isso.
A – Ah! Então admites que há mesmo alguma coisa.
M – Bem vamos comer.
– Pois, pois agora deu-te a fome.

(…)

S – Então como é, logo à noite vamos lá ver o bar da praia?
A – Vamos!
M – Não sei…
S – Claro que sabes! Ás dez e meia em minha casa? Ficamos por lá um bocado e depois vamos todos juntos.

A – Por mim tudo bem.
M – Não sei se posso ir…
A – Claro que podes! Não te preocupes Simão ela vai lá estar!
S – Então avisem a Gabriela, a Daniela e a Beatriz, que eu aviso os rapazes.
A – Até logo então.

Saímos do café e seguimos em direcção aos prédios onde morávamos.

A – O que é que te passou pela cabeça?
M – Porquê?
A – ‘Não sei se posso ir…’? Tu não pensas noutra coisa sem ser em poder ir, estás a tentar enganar quem?
M – Bem, vamos dar a volta ao teu armário ou ao meu, primeiro?

Vá eu quero opiniões, manifestem-se, 
o que é que estão a achar das personagens? :)

Pedaços da vida IV



Passava pouco do meio-dia quando chegámos a minha casa, pelo caminho tínhamos passado pela zona comercial, e acabámos por não resistir em entrar numa loja ou outra.

Alice - Bom dia.
Matilde – Bom dia

Na sala estava a Carlota, com uma chávena de café na mão. Provavelmente tinha acabado de acordar, pela cara de sono que ainda estava a exibir.

Carlota - Bom dia.
A - A mãe e o pai vêm almoçar?
- A mãe fez o favor de me acordar para dizer que não vinham.

A - Ok. Estás com fome?
C – Olha para a minha cara, parece-te que me apeteça comer?
– Pronto, pronto, desculpa. Fica lá com o teu mau humor matinal que nós vamos para o meu quarto. Daqui a bocado já desço para fazer o almoço.

Subimos até ao meu quarto que ainda tinha a cama por fazer. A Matilde sentou-se na secretária enquanto eu comecei a fazer a cama.

M – Posso ir à net?
A – Claro que podes! Ficas para almoçar?
M – Tenho de avisar a dona Madalena.
A – Então liga lá à tua mãe e diz-lhe que almoças cá.

Enquanto a Matilde falava com a mãe eu entretia-me a arrumar a roupa que se ia acumulando no sofá.

M – Olha Alice a minha mãe diz que pode ser desde que ama- … Não acredito!
A – O quê?
M – Alguém anda muito concorrido no facebook…

A Matilde sorria maliciosamente.

A – Mas tu não ias ao TEU facebook?
M – Eu disse que ia à net… “ Parece que logo à noite vou ver-te. Finalmente!”, “Queres que passe por tua casa para te dar boleia?” – lia com uma voz do estilo ‘uh, olha só o que ele disse’.

Agora, Matilde ria-se.

M – Eu não acredito que ele te anda a mandar estas mensagens e tu achas que não se passa nada.
A – Chega para lá, deixa-me responder-lhe.

Pedaços da vida II



  ‘Mas o que é que está a tocar?’, abri os olhos. Na mesa-de-cabeceira o despertador tocava. Nem sequer me tinha apercebido de que já estava na hora de acordar, aliás, nem tinha noção de que estava a dormir.

  Depois de ir à casa de banho, abri o armário. O dia estava solarengo, não havia sinal de nuvens na zona periférica. Vesti-me e saí de casa.


  Tinha combinado com a Matilde irmos tomar um café naquela manhã. Cheguei à esplanada.

  Lá estava ela.


Matilde- Olha quem é ela… A bela adormecida saiu do castelo!

Alice- Que exagero Matilde! Não me digas que foi assim tão agoniante passar um fim-de-semana sem me ver…
M- Não, agoniante foi aturar o Gustavo a noite inteira de Sábado por tu não teres saído connosco!


  No rosto da Matilde formou-se um sorriso que dizia ‘estou ansiosa para que me contes tudo’.


A- Ai sim.


  Na verdade o que ela queria fazer-me pensar, não estava a acontecer. Para mim era-me irrelevante o que ela andava a tentar fazer à semanas.


M- Vá lá Alice… Porque é que és assim para o rapaz?

A- Assim como, Matilde?

M- Má! O rapaz está apaixonado…

A- Deve estar deve.


  O empregado vinha na nossa direcção.


Simão- Olha quem são elas… Por aqui de manhã meninas?

A – Por aqui de manhã, Simão? A trabalhar…

S – Pois parece que sim, temos de ganhar uns trocos não é verdade… Então o que é que vai ser?

M – Para mim pode ser uma meia de leite e um pastel de nata.

A  Um batido de morango e um pão-de-leite misto.

S - É para já.


Os olhos da Matilde não largaram o Simão enquanto ele não saiu do seu campo de visão.


A Como é que isso vai?

M – Ahn, o quê?

A Vá lá Matilde, não enganas um cego…

M – Não sei do que estás a falar…

A – Não sabes tu de outra coisa…

M – Não desvies o assunto, estávamos a falar do Gustavo!


(...)


Pedaços da vida I


O telefone em cima da mesinha da sala tocava. Levantei-me da cama e fui atendê-lo. Era o Gustavo.

Alice -Sim.
Gustavo- Olá amorzinho, estás boa?
A-O que é que queres?

Aquela maneira dele de me tratar sempre tão carinhosamente começava a irritar-me. Entre nós existia apenas uma amizade.

G- Preciso de ti.
A- Ahn? Porquê? O que é que aconteceu?
G- Nada, vou agora para o treino.

Do lado de lá ouvia-se o riso dele.

A- Estás a rir-te do quê?
G- Gostei da tua preocupação.
A- Não era preocupação!
G- Ai não? Então era o quê?

Não respondi.

G- Vá admite lá…
A- Admito o quê?
G- Que já não vives sem mim.
A- Se bem me recordo quem ligou foste tu…
G- Achei que estavas a precisar de demonstrar os teus sentimentos…

Não respondi.

G- Então? Não respondes.

Do outro lado, ouvia-se de novo o seu riso. Achando que tinha conseguido fazer-me corar.

A- Ah, era comigo…
G- Engraçadinha…

Um, a zero para mim.
A- Olha tenho coisas para fazer.
G- Pronto, está bem. Mas olha…
A-O quê?
G- Amo-te.
A- Até amanhã, Gustavo.
G- Beijinhos.
Desliguei. Ele tinha de parar com isto rapidamente.

Adoro... #2


... conversas em código à frente das outras pessoas.
E de que algumas fiquem de cabeça no ar a ver se percebem alguma coisa. Boa sorte ;)

Bom dia - Resultados

Bom dia, meus caros seguidores passei por cá para ver qual é que foi o resultado desta importantíssima votação que esteve a decorrer, e desde já agradeço aos 70 que prestaram o seu direito ao voto (estou tão diplomática hoje xD).
Portanto a partir de hoje a Anne Marie é a habitante desta morada.
Beijinhos para todos e tenham um bom dia :)

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Pedaços da Vida X


Como talvez já repararam pus um chat do lado esquerdo, fiquem à vontade para dizer qualquer coisa e entretanto deixo aqui a nova parte, Pedaços da Vida X.

Os candidatos ao Rock in Rio #3

E quem é que são as novas caras do Rock in Rio? Duas pessoas que já apareceram na televisão. E digo-vos fiquei mesmo desiludida.
A Inês Folque pode ser uma carinha bonita (e ter feito um videozinho bom) mas ela já é conhecida, já começou, as outras estavam a tentar conseguir alguma projecção.

E o Nuno Casanovas 'idem idem aspas aspas', o que me irrita é que eu gostava do rapazinho de Portimão que era parecido ao Manzarra (2º vídeo, no post 'Os candidatos ao Rock in Rio') .

Mas pronto, isto neste país é para quem pode e não para quem quer.

Adoro


... quando falam comigo como se me conhecessem. (ironia)

Para aqueles que andam por cá

Tenho vindo a reparar que há pessoas que passam por cá mas não deixam qualquer marca da sua passagem, e eu respeito isso. Só queria dizer que, se for este o caso, não tenham medo de comentar (eu não mordo). Estejam à vontade para dizer o que quiserem, e até para não dizerem nada.
Só queria que percebessem que são bem vindos, e que vos dou liberdade para dizerem as maiores 'baboseiras', visto que eu também as digo.

Beijinho d'AMiudadoPuffLaranja, pelo menos até daqui a umas horinhas 

Os candidatos ao Rock in Rio #2

Oh amigo, eles não queriam informações para ir visitar a tua terra...

Os candidatos ao Rock in Rio

Eu acho que é óbvio o motivo pelo qual ele não passou

Digam lá se não faz lembrar um bocadinho o Manzarra

quarta-feira, 27 de julho de 2011

É já dia 1


...que começa o 5 para a meia noite, e com carinhas novas (as mulheres ainda vão dominar isto!)

Diz que...


''What am I gonna do when the best part of me was always you
What am I suppose to say when I'm all choked up and you're ok''
-The Sript
Por vezes as pessoas só dão valor ao que têm quando o perdem.

Telemóvel


Bem o meu menino, já está a dar o berro. Aceitam-se sugestões, para o substituto.